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MensagemAssunto: ferrovia vitoria minas destaque no jornal estado de minas de hoje   ferrovia vitoria minas destaque no jornal estado de minas de hoje Icon_minitimeDom 06 Out 2013, 13:31

Ministério dos Transportes pretende reativar antigas linhas férreas em 14 trechos do país Em Minas, governo vai leiloar ligação ferroviária entre municípios da Grande BH
ferrovia vitoria minas destaque no jornal estado de minas de hoje 20131006065336139688a
A reativação de antigas linhas de trens de passageiros está na pauta do governo federal. O Ministério dos Transportes tem feito a atualização de estudos de 14 trechos considerados prioritários em todo o país, que totalizam quase 2 mil quilômetros. A proposta é permitir a ligação ferroviária entre municípios distantes até 200 quilômetros. Seis desses projetos encontram-se em fase mais adiantada.

Saiba mais...
Único trem de passageiros entre BH e Vitória traz bagagem de histórias para contar
As linhas estão localizadas no Rio Grande do Sul (duas), Paraná (uma), Bahia (uma), Piauí (uma) e Maranhão (uma). Recentemente, representantes de prefeituras mineiras estiveram em Brasília com a missão de sensibilizar o governo a incluir três trechos no pacote: Montes Claros a Janaúba e Januária (Norte do estado); Uberlândia, Uberaba e Araguari (Triângulo Mineiro); Araxá (Alto Paranaíba); e Lavras e Varginha (Sul).

Uma das dúvidas do Palácio do Planalto é se as obras serão custeadas pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) ou se poderiam ser bancadas por meio de parcerias públicos-privadas (PPP’s). Paralelamente ao projeto nacional, a Secretaria Estadual de Gestão Metropolitana prepara a modelagem do sistema de trem de passageiros da Região Metropolitana de Belo Horizonte.

A expectativa é que no ano que vem sejam feitos os leilões de três linhas, ligando municípios da área Central à capital. A conexão permitiria, por exemplo, fazer o percurso de trem de Sete Lagoas, Brumadinho, Divinópolis, Ouro Preto e Conselheiro Lafaiete até Belo Horizonte. Um ramal permitiria conectá-lo ao aeroporto de Confins.

O poder público e a iniciativa privada têm muito o que aprender no único transporte ferroviário de passageiros diário no Brasil. Muitas coisas que ocorrem na Vitória-Minas podem ser copiadas em futuras linhas. Por outro lado, há situações que precisam de soluções para beneficiar ainda mais os passageiros. O EM listou tantos pontos positivos quanto negativos em cinco itens – alimentação, internet, segurança, comunicação e embarque/desembarque.

Em se tratando da alimentação, os preços cobrados no vagão-restaurante e no vagão-lanchonete estão longe de serem abusivos como os dos aeroportos. A refeição mais cara é o PF com picanha, arroz, feijão, batata frita, salada e farofa: R$ 16. O do frango com macarrão sai a R$ 10. “Vendemos cerca de 200 almoços e jantares por dia”, revela um dos gerentes da empresa que terceirizou o serviço.

Internet
Por outro lado, a mesma empresa não trabalha com cartões de crédito e débito. O motivo é a falta de sinal de internet em boa parte do trecho de BH a Cariacica. Nos dias de hoje, porém, é cada vez maior o número de brasileiros que substituem o dinheiro pela moeda de plástico. Ao lado do vagão-restaurante, há um vagão com bancada e tomadas para quem desejar usar o notbook.

Esse seria o ponto positivo do item internet. Porém, não há wi-fi no trem, o que surpreendeu o argentino Wilson Zkarlatink, de 24 anos, que mora em Vitória e embarcou no trem para conhecer cidades históricas de Minas. “A viagem é muito longa e a internet ajuda a adiantar vários serviços”, disse o rapaz, que viajou ao lado da amiga colombiana Linda Moreno, da mesma idade.

“A internet seria um passa-tempo. Outro passa-tempo poderia ser televisores”, acrescentou a jovem, que fala bem o português. O sistema de comunicação interno na Vitória-Minas é outro item a ser destacado. O lado positivo é que todas as estações são anunciadas com antecedência pelo alto-falante. Da mesma forma, qualquer parada ou redução da velocidade da locomotiva é comunicada aos usuários.

O lado negativo é que, ao contrário da aviação, os anúncios são informados apenas na língua nacional. Levando-se em conta que o Brasil está prestes a sediar uma Copa do Mundo e que tanto Minas quanto o Espírito Santo têm vários pontos turísticos, é importante que o sistema de comunicação também pronuncie as informações em inglês.

Segurança
Já a presença de vigilantes no interior da composição e nas estações é o ponto positivo do tema segurança. Por sua vez, vândalos promovem a violência em dois trechos. Próximo à estação de Ipaba (MG) e à de Flexal (ES), um comunicado sugere aos usuários que fechem as cortinas e janelas dos vagões, pois os trechos correm risco de “apedrejamento”. A solução do problema é de competência do poder público e da própria sociedade, que precisa denunciar os “atiradores” de pedras.

Por fim, em se tratando do embarque e do desembarque, as locomotivas partem no horário previsto. O que precisa mudar é a infraestrutura em algumas estações, onde as plataformas são pequenas e os passageiros, dependendo dos vagões, descem nos trilhos e a muitos metros da plataforma. “É preciso que o desembarque ocorra no mesmo nível da plataforma. Em muitos casos, os funcionários colocam um banquinho para ajudar as pessoas a descerem dos vagões. Não é o ideal”, reclama o aposentado José Carlos Justino, de 55.

Mais conforto
A Vale investirá uma fortuna para trocar todos os vagões da Vitória-Minas. A mineradora mantém sigilo sobre o assunto, confirmando apenas o interesse em renovar a frota. O EM apurou, porém, que a ex-estatal já fechou contrato de compra com a romena Astra Vagoane Arad de algumas dezenas de vagões, os quais devem chegar ao Brasil até 2015. Há uma possibilidade de todas as novas unidades terem ar-condicionado, privilégio apenas dos usuários que viajam na classe executiva. “Será ótimo”, torce o estudante Daniel Ferreira, de 18, que costuma viajar de Belo Horizonte a Governador Valadares, no Leste de Minas, para visitar amigos.

Único trem de passageiros entre BH e Vitória traz bagagem de histórias para contar Única linha férrea interestadual de passageiros do país, trecho com 664 quilômetros é opção à rodovia para habitantes de cidades ao longo do percurso que liga Minas ao mar
ferrovia vitoria minas destaque no jornal estado de minas de hoje 20131006063628163854i
Cariacica – A locomotiva e os 13 vagões que partem todas as manhãs de Belo Horizonte para Cariacica (ES) levam gente de diferentes idades, raças, credos e classes sociais. Há mulheres com bolsa de grife e mulheres com Bolsa Família. Há homens com sapatos lustrados e homens com sandálias de tiras presas por pedaços de arame. Há adolescentes que viajam com os pais e adolescentes que viajam com os filhos. Há cristãos, ateus e agnósticos; heterossexuais e homossexuais. Há brancos, negros, pardos e índios. Todos vão no chamado Trem da Vale, a única linha diária interestadual de transporte ferroviário de passageiros no Brasil. O trecho, de 664 quilômetros e 30 estações, é percorrido em 13 horas. Na classe executiva, a tarifa máxima é de R$ 87. Na econômica, R$ 56.

O EM embarcou no trem, oficialmente batizado de Vitória-Minas, para conhecer o perfil dos usuários e listar predicados e sugestões ao modal, uma vez que o governo e a iniciativa privada estudam a viabilidade de aproveitar trilhos do transporte de cargas para implantar novos trajetos de passageiros. A Vale não revela se o serviço é superavitário – a mineradora é obrigada a mantê-lo como contrapartida social à sua desestatização, em 1998. Para muitos usuários, porém, a linha é o principal meio de transporte de uma cidade a outra. Inaugurada em 1907, a composição carrega cerca de um milhão de pessoas por ano.

Elas entram nos vagões para ir ao emprego, ao médico, à casa de parentes, a velórios etc. Pablo Bretas Zunzarrem, de 30 anos, usa o trem para ir ao trabalho. Ex-jogador das categorais de base da Ponte Preta (SP), hoje o rapaz ganha a vida como tatuador. A cada dois dias, ele vai da colonial Barão de Cocais a BH, onde “colore” os corpos de clientes. Pablo poderia fazer a viagem de ônibus, mas justifica que pelos trilhos sai mais em conta: “Desembolso R$ 14. Se a fizesse da outra forma, pagaria R$ 32. Tanto o trem quanto o ônibus fazem o percurso em praticamente uma hora e meia. Contudo, se houver um acidente (no asfalto), o trânsito fica parado”.

A estrada a que ele se refere é a BR-381, rotulada de Rodovia da Morte. O receio de ser a próxima vítima é o que leva o empresário Pedro Resende, de 22, a viajar de Governador Valadares a BH na linha férrea. “Visito minha mãe a cada dois meses. Ir pela 381 é arriscar a vida. No Brasil, as estradas são ruins. Os motoristas, imprudentes”, justifica o jovem, que morou quase duas décadas nos Estados Unidos. Ele retornou à terra natal, há dois anos, por causa da recessão econômica mundial. No Vale do Aço, montou um haras com o pai. “Cavalo é a minha paixão”, disse o rapaz enquanto observa o supervisor da composição, Enoque Freitas, percorrer a composição.
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Coleção
Há nove anos na linha, Enoque coleciona histórias: “Me recordo da vez em que a tripulação recebeu um convite. Uma moça nos escreveu dizendo que conheceu o noivo numa viagem e que fazia questão de os funcionários irem ao casamento”. A locomotiva ajuda a matar a saudade de vários casais. Para se encontrar com o namorado, Magali Alves, de 45, embarca, a cada dois fins de semana, de Coronel Fabriciano à capital mineira. “O doído é deixá-lo aqui”, lamenta a mulher, que planeja se casar com Cléber. Sempre que pode, ela viaja na compania da filha, Vitória, de 8.

Já o biólogo Gracimério José Guarneiro, de 38, peregrina sozinho, pelo menos uma vez por mês, de Valadares a Vitória (ES), onde busca tratamento médico. “Tenho uma inflação grave na medula e um problema numa das pernas. Não posso ficar muito tempo com a perna na mesma posição. Por isso prefiro o trem ao ônibus. Nos vagões, posso me levantar e andar de um lado para o outro. Se eu fosse de ônibus, ao fim do trajeto, a inflamação iria piorar e ficaria de três a quatro dias numa cama”.

O vaivém de pessoas de um vagão a outro permite uma melhor vista da paisagem: fazendas do século 18, montanhas de pedras no lado capixaba, leitos de rios, pontes de ferros e de cimento, túneis etc. “Bom é viajar assim: vendo o verde das serras, apreciando o Rio Doce e respirando ar puro”, comentou a auxiliar de serviços gerais Marluce Lemos, de 32. Moradora de Governador Valadares, ela e o filho, Wendel, de 10, usaram o trem para visitar parentes em Vitória.

Quem não queria ter entrado no trem essa semana foi dona Maria Aparecida Rampinelli, de 56. Seu coração percorreu o trecho de João Neiva (ES) a Ipatinga machucado: “Volto do velório de minha mãe”. Na poltrona atrás, enquanto tenta fazer a filha dormir em seu colo, uma mãe conta a história de Chapeuzinho Vermelho. Na Vitória-Minas, histórias – com final feliz ou triste – é o que não faltam.

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Comércio na beira da linha
De muito longe, crianças e adultos que moram próximo à estação de Tumiritinga, uma pequena cidade no Leste de Minas, ouvem o apito da locomotiva. Num piscar de olhos, vários deles correm para perto dos trilhos. Eles chegam com bacias de alumínio ou tabuleiros de plásticos lotados de pé-de-moleque e doces de maracujá, laranja e côco. Todos têm pouco tempo para vender as iguarias aos passageiros da Vitória-Minas: a composição para na localidade por no máximo dois minutos.

“Eu mesmo quem faço os doces”, gritou dona Maria das Graças Veiga, de 55 anos e que vendeu, na última segunda-feira, 10 doces de uma só vez – cada um custa R$ 2. Os passageiros do trem ajudam a fomentar os negócios de muitas famílias de pequenos municípios cortados pelos trilhos. Érica Cristina Calixto, de 29, levou quatro doces para os filhos: “Ai de mim se chegar em casa sem as guloseimas. Tenho de levar pelo menos uma para cada familiar”.

Dona Maria Aparecida Rampinelli, que viajou de João Neiva (ES) a Valadares para o velório da mãe, também comprou alguns doces. Ela disse que as iguarias lhe ajudam a amenizar o sofrimento: “São os melhores doces da região”. Para entregar as iguarias e pegar o dinheiro, muitos doceiros precisam ficar na ponta dos pés e esticar as mãos.

Quando se trata de crianças, passageiros é que dão uma mãozinha: colocam metade do corpo para fora da janela dos vagões. É o que fez o auxiliar de expedição Davi Siqueira de Oliveira, de 58, toda vez que vai de Vitória, onde mora, a Governador Valadares, cidade em que a filha escolheu para viver. “Só esse ano é a terceira vez que faço a viagem. Adoro os doces da região. Não dá para ficar sem levar alguns”, comenta Davi. Além dos pé-de-moleque, crianças e adultos aproveitam a passagem do trem para ganhar alguns trocados com outras mercadorias.

Em Pedra Corrida, no Vale do Aço, onde o calor queima a pele de moradores e parte da plantação, Miguel Reis de Oliveira, de 14, grita bem alto para todos ouvirem que ele tem uma bacia com chup-chup de vários sabores: morango, laranja, abacaxi... “É só R$ 1. É só R$ 1”, repete o garoto, que cursa o 9º ano do ensino fundamental. Há quem vende água, pedaço de broa de fubá ou de bolo de chocolate.

É bom lembrar que o trem conta com um vagão-restaurante e um vagão-lanchonete. Além deles, comissários de bordos percorrem os vagões de passageiros com carrinhos carregados de água, refrigerante, salgados, doces etc.
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